As recentes notícias em relação
às eleições da capital do Estado, Vitória, e de seu município mais populoso, Vila Velha, duas
condições ímpares, demonstram que não só não há um projeto político de gestão estruturada
e voltada aos objetivos estratégicos de longo prazo, como também não há a
presença de lideranças consistentes.
Em relação ao projeto politico de
gestão, percebe-se a forte ausência das aspirações de seus moradores,
inclusive, com uma estranha ausência de participação popular, quem sabe
provocada pelo descrédito na eficácia e na efetividade de suas participações. No fim, o que prevalece são o jogo político pessoal
e suas análises de tendências positivas e negativas no campo do desgaste ou do
brilho pessoal. Poucos candidatos têm um projeto de cidade, mas todos têm um
plano de progressão pessoal.
Em Vila Velha, Max Filho assume a
candidatura de Carreta. Em Vitória, uma importante coluna jornalística de hoje
associa a candidatura de Wesley Goggy ao apadrinhamento de Luiz Paulo Veloso. Assim como tem associado à candidatura de
Amaro Neto o Governador Paulo Hartung. Inclusive, pela movimentação de Roberto
Carneiro ao sair da Casa Civil. Vale dizer que apenas Max reconhece a cria.
Na raia solta, correm dois
deputados: o federal Lelo e estadual Majesky. Sem contar o senador Ricardo
Ferraço, que a mídia de forma geral associa a Renato Casagrande.
Mas, de todos, quem está verdadeiramente associado à cidade e
seus moradores?
Essa é a pergunta a ser respondida.
Ou só restará responder a pergunta: Nós, quem? Cara Pálida!
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