Friday, July 22, 2016

Eleições em VV e Vitória

As recentes notícias em relação às eleições da capital do Estado, Vitória, e de seu município mais populoso, Vila Velha, duas condições ímpares, demonstram que não só não há um projeto político de gestão estruturada e voltada aos objetivos estratégicos de longo prazo, como também não há a presença de lideranças consistentes.

Em relação ao projeto politico de gestão, percebe-se a forte ausência das aspirações de seus moradores, inclusive, com uma estranha ausência de participação popular, quem sabe provocada pelo descrédito na eficácia e na efetividade de suas participações.  No fim, o que prevalece são o jogo político pessoal e suas análises de tendências positivas e negativas no campo do desgaste ou do brilho pessoal. Poucos candidatos têm um projeto de cidade, mas todos têm um plano de progressão pessoal.

Em Vila Velha, Max Filho assume a candidatura de Carreta. Em Vitória, uma importante coluna jornalística de hoje associa a candidatura de Wesley Goggy ao apadrinhamento de Luiz Paulo Veloso. Assim como tem associado à candidatura de Amaro Neto o Governador Paulo Hartung.  Inclusive, pela movimentação de Roberto Carneiro ao sair da Casa Civil. Vale dizer que apenas Max reconhece a cria.

Na raia solta, correm dois deputados: o federal Lelo e estadual Majesky. Sem contar o senador Ricardo Ferraço, que a mídia de forma geral associa a Renato Casagrande.

Mas, de todos, quem está verdadeiramente associado à cidade e seus moradores? 
Essa é a pergunta a ser respondida.
Ou só restará responder a pergunta: Nós, quem? Cara Pálida!

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