Sunday, August 28, 2016

Viagem de PH ao exterior



Na gestão estratégica competitiva, destaca-se, como instrumento de análise concorrencial, a tese conhecida como janela de Johary, formulada por Joseph Luft e Harry Ingham em 1955, mas de uso extremamente atual, de forma intensa.

Ela trata da competitividade mercadológica, quando adaptada para este fim, pois permite situar um concorrente de mercado em relação aos demais. Não basta conhecer a si próprio. É necessário que outros também nos conheçam. Parafraseando John Donne, ninguém é uma ilha. Permanentemente interconectados, precisamos ter visibilidade mútua.


Essa premissa não vale apenas para o mundo empresarial, mas, também, para o setor público. Estados, como o Espírito Santo, têm que buscar conhecer suas potencialidades e oportunidades, presentes e futuras, e leva-las ao conhecimento dos atores econômicos globais. Especialmente em momentos de crise na economia doméstica, como a nossa, que, pelo andar da carruagem no congresso nacional, levará mais tempo para ser superada. Precisamos de investidores estrangeiros.


Essa conexão global não deve se ater apenas a visitas a outros países. Ela pode ser feita de várias maneiras. Mas visitas focais, como essa que agora faz o Governador Paulo Hartung, são imprescindíveis para que estejamos na janela competitiva da matriz de Johary. E ir além da questão econômica, incluindo a cultural e turística, é fator determinante para o sucesso desejado.   

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