Passados trinta dias das novas administrações municipais, alguns prefeitos devem estar se perguntando sobre como transformar idéias e proposições de campanha em fatos concretos e soluções reais, mudando a dura realidade de seus munícipes. Fases como nomeações aderentes em que os nomeados têm não só competência, mas credibilidade e reputação para desempenhar suas funções estão sendo vivenciadas ou já foram formalizadas. É notório que o principal fator de insucesso na administração municipal é a nomeação equivocada de gestores e aqueles que por um motivo ou outro não tiveram a liberdade de escolher pelos critérios acima expostos, sofrem com a pressão de correligionários e apoiadores de campanha não conseguem obter resultados substantivos ou vêem pouca perspectiva em sua obtenção.
Secretários municipais e demais dirigentes públicos encaram a fria realidade da burocracia administrativa, dos limites constitucionais e legislativos de forma geral. Alem disso, salários baixos em relação ao mercado e à formação exigida são um empecilho ao nível de experiência e o grau de relacionamento com o mercado que desejam ter em seus quadros. Despesas correntes como aluguéis de imóveis, locação de automóveis e o custeio geral reduzem seus orçamentos para investimentos a pó, ou em migalhas perto do enorme desafio que têm pela frente. Com o Ministério Público sempre atento, governar uma Secretaria é um permanente esforço de não infringir leis e resoluções na mesma intensidade em que se faz necessário ser célere e realizador.
As estruturas públicas estão anacrônicas. A aproximação com o setor produtivo ainda carece de um arcabouço legal que confira mais confiabilidade e segurança aos investidores, empreendedores e atores estratégicos. Quem sabe um núcleo de desenvolvimento, formulador de proposições estratégicas e gestor de projetos estratégicos prioritários, apenso à estrutura administrativa municipal possa ser uma solução para esses novos prefeitos. O seu papel fundamental é o diálogo com o setor produtivo e sua inserção no esforço conjunto para transformar a realidade, alcançando os resultados desejados. A essa altura, passados apenas 30 dias da posse, muitos já devem ter percebido que essa é uma condição essencial para o êxito de suas administrações. Outros continuarão sempre em campanha. Realmente, o day after pode ser muito didático.
Secretários municipais e demais dirigentes públicos encaram a fria realidade da burocracia administrativa, dos limites constitucionais e legislativos de forma geral. Alem disso, salários baixos em relação ao mercado e à formação exigida são um empecilho ao nível de experiência e o grau de relacionamento com o mercado que desejam ter em seus quadros. Despesas correntes como aluguéis de imóveis, locação de automóveis e o custeio geral reduzem seus orçamentos para investimentos a pó, ou em migalhas perto do enorme desafio que têm pela frente. Com o Ministério Público sempre atento, governar uma Secretaria é um permanente esforço de não infringir leis e resoluções na mesma intensidade em que se faz necessário ser célere e realizador.
As estruturas públicas estão anacrônicas. A aproximação com o setor produtivo ainda carece de um arcabouço legal que confira mais confiabilidade e segurança aos investidores, empreendedores e atores estratégicos. Quem sabe um núcleo de desenvolvimento, formulador de proposições estratégicas e gestor de projetos estratégicos prioritários, apenso à estrutura administrativa municipal possa ser uma solução para esses novos prefeitos. O seu papel fundamental é o diálogo com o setor produtivo e sua inserção no esforço conjunto para transformar a realidade, alcançando os resultados desejados. A essa altura, passados apenas 30 dias da posse, muitos já devem ter percebido que essa é uma condição essencial para o êxito de suas administrações. Outros continuarão sempre em campanha. Realmente, o day after pode ser muito didático.
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