O maior desperdício político do momento presente, e já há alguns anos, é a rixa entre Max Mauro e seu filho com Paulo Hartung. São políticos de características e qualidades diferentes, mas que se complementam e sua atuação conjunta seria imprescindível ao Espirito Santo. Os recentes acontecimentos no Tribunal de Contas, com a destituição de Conselheiros, advém de manifestações jurídicas de Max Mauro e o então deputado Gratz só caiu mesmo depois de uma ação interposta por Max Filho. Já Paulo Hartung soube nomear bem os ocupantes do Tribunal de Contas, quebrando um ciclo de nomeações questionáveis, e apoiou a candidatura de Cláudio Vereza para presidência da Assembléia Legislativa quando se buscava um baluarte ético. Eu já tentei unir Max Filho e Paulo sem sucesso, pois acreditava e continuo acreditando que a política capixaba ganharia muito com essa união de forças. Mas muita gente rema contra. Exatamente, talvez, quem sabe, pelo temor que isso possa representar. E ambos, com personalidades semelhantes, seguem assim adiante.
Nosso Estado, politicamente, já foi mais sábio. Hoje, ficamos entre as Terras Elísias e o Tártaro.
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