Onde andas tu?
Em que chão pisas?
que céu contemplas?
Que estrelas te orientam, no escuro da noite?
Que nuvens te desorientam, no calor do dia?
Caminhas como quem vem?
Ou como quem vai?
Do teu proceder pode vir minha angústia,
Por pensar que estás, apenas, parada.
acorrentada no que não fostes,
e imobilizada pelo que és.
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