

Meus textos, em sua grande maioria, são observações do cotidiano, daquilo que se relaciona com o cidadão ou a cidadania de forma direta ou indireta. Algumas vezes são críticas; outras elogios. A centralidade dessas posturas nos jornais e revistas deixou de ser exclusiva, pois vários são os meios de assim se manifestar: blogs, twiters, e-mails. Desse modo, seu controle e seu direcionamento por veículos de comunicação ficaram menos tendenciosos. O leitor é quem tem sua opinião, formada com base no que leu. Não apenas um editor ou dono de meios de comunicação. Também é ele, o leitor, quem seleciona o que ler e o que não ler. Quais blogs ou twiters acessa ou não. Como se escolhesse qual jornal ou revista assina ou não.
Há textos ruins e bons. Alguns até ótimos, opondo-se aos medíocres. Mas, todos têm a assinatura de quem o escreveu. Quem sabe, finalmente caminhamos para a verdadeira liberdade de imprensa? Quando escrevo, não tenho a obrigação de seguir o pauteiro ou submeter-me aos editores e donos de mídia, que têm suas próprias razões que a própria razão desconhece, mas são legítimas. Só quando envio para jornais ou revistas. Aqui, meu compromisso é com a ética, o respeito às pessoas, a civilidade, a responsabilidade perante o que escrevo e com os ideais do meio de comunicação que abriga meus textos. Não deve haver, e me policio para evitar isso, finalidades que tenham a intenção de apenas agradar um ou outro. Bajular. O texto é sempre em prol da vida humana. Da luta incessante contra o seu aviltamento.
Agora, por exemplo, quero elogiar. Primeiro o Compete-ES, um instrumento de gestão pública inteligente e bem conduzida, se bem sei, pelo também competente Menegatti, na Secretaria de Desenvolvimento. Outro elogio vai para o Ricardo Oliveira, outro craque da gestão pública, com o concurso para estágios. As duas atitudes, uma voltada ao setor privado e outra ao setor público, tendem a qualificar o serviço prestado pelas empresas e pelos órgãos públicos, oferecendo oportunidades iguais. Mas o que há de mais merecedor é a restauração do Palácio Anchieta e sua abertura ao público. Um gol de placa do atual governo. Brasileiro gosta de suntuosidade. Principalmente palácios. Aqui, têm-se vários: o Palácio Domingos Martins, antiga Assembléia; o Palácio Anchieta; até o antigo prédio da Escelsa foi chamado de Palácio da Fonte Grande, logo que o governador foi para lá com as obras de reforma do Anchieta. Há um prédio, na enseada do suá, chamado Palácio do Café. Palácio do Planalto, Palácio da Justiça, Palácio do Catete, e tantos outros prédios palacianos. Do palácio da prefeitura de Vila Velha, em 1940 - que já não existe pois foi demolido - ao Palácio Anchieta restaurado, há, nesse evento, maior consciência histórica.
O interessante é que até o frei que veio para o Convento da Penha era palaciano. Seu nome era Frei Palácios. Um prenúncio da política monárquica que até hoje, em alguns locais, ainda impera em nosso país. Assim como em outros, só que constitucionalmente assumidos.
Há textos ruins e bons. Alguns até ótimos, opondo-se aos medíocres. Mas, todos têm a assinatura de quem o escreveu. Quem sabe, finalmente caminhamos para a verdadeira liberdade de imprensa? Quando escrevo, não tenho a obrigação de seguir o pauteiro ou submeter-me aos editores e donos de mídia, que têm suas próprias razões que a própria razão desconhece, mas são legítimas. Só quando envio para jornais ou revistas. Aqui, meu compromisso é com a ética, o respeito às pessoas, a civilidade, a responsabilidade perante o que escrevo e com os ideais do meio de comunicação que abriga meus textos. Não deve haver, e me policio para evitar isso, finalidades que tenham a intenção de apenas agradar um ou outro. Bajular. O texto é sempre em prol da vida humana. Da luta incessante contra o seu aviltamento.
Agora, por exemplo, quero elogiar. Primeiro o Compete-ES, um instrumento de gestão pública inteligente e bem conduzida, se bem sei, pelo também competente Menegatti, na Secretaria de Desenvolvimento. Outro elogio vai para o Ricardo Oliveira, outro craque da gestão pública, com o concurso para estágios. As duas atitudes, uma voltada ao setor privado e outra ao setor público, tendem a qualificar o serviço prestado pelas empresas e pelos órgãos públicos, oferecendo oportunidades iguais. Mas o que há de mais merecedor é a restauração do Palácio Anchieta e sua abertura ao público. Um gol de placa do atual governo. Brasileiro gosta de suntuosidade. Principalmente palácios. Aqui, têm-se vários: o Palácio Domingos Martins, antiga Assembléia; o Palácio Anchieta; até o antigo prédio da Escelsa foi chamado de Palácio da Fonte Grande, logo que o governador foi para lá com as obras de reforma do Anchieta. Há um prédio, na enseada do suá, chamado Palácio do Café. Palácio do Planalto, Palácio da Justiça, Palácio do Catete, e tantos outros prédios palacianos. Do palácio da prefeitura de Vila Velha, em 1940 - que já não existe pois foi demolido - ao Palácio Anchieta restaurado, há, nesse evento, maior consciência histórica.
O interessante é que até o frei que veio para o Convento da Penha era palaciano. Seu nome era Frei Palácios. Um prenúncio da política monárquica que até hoje, em alguns locais, ainda impera em nosso país. Assim como em outros, só que constitucionalmente assumidos.
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