
Hoje, se eu tivesse que escrever ou dizer algo,
nada melhor que a areia da praia ou o ouvido
das gaivotas que passeiam de lugar nenhum
para nenhum lugar.
Talvez, a neve branca que manchou a grama,
ou o ouvido dos esquilos que pulam de
nenhum lugar para lugar nenhum.
Papel e pessoas não saberiam registrar a marca ou ouvir o som do que sinto na alma.
Para ambos, a alma nem sempre se traduz.
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