
Quando interpretamos algo ou alguém, na verdade olhamos para dentro de si mesmos. É como se fosse uma tradução do que a sensibilidade não permite omitir. Iluminamos detalhes e recantos de percepções raras e de difícil, mas inesquecível, reciprocidade. Porque, algumas vezes, as pessoas julgam mais do que interpretam outras.
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